sábado, 6 de março de 2010

As oliveiras da muralha de Serpa

Este conjunto de três oliveiras milenares (Olea europaea L.), encontra-se junto ao pano de muralha do lado poente da cidade de Serpa, ao longo da Rua dos Arcos.

Tal como as que apresentamos anteriormente, estas árvores foram transplantadas em 1978 para este local e encontram-se classificadas.

Para facilitar a sua identificação, as árvores foram numeradas de Sul para Norte, no sentido de fazer coincidir esta referência com a que é apresentada no portal da Autoridade Florestal Nacional. Pode consultar os seus processos nas seguintes ligações: oliveira nº 1, oliveira nº 2, oliveira nº 3.



Imagem 1 - oliveira nº 1, a Sul, junto ao cruzamento


Imagem 2 - oliveira nº 1, a Sul, junto ao cruzamento

Apesar de actualmente possuírem copas reduzidas, estas árvores aparentam um bom estado vegetativo.



Imagem 3 - oliveira nº 2, ao centro


Imagem 4 - oliveira nº2, ao centro

Embora estes exemplares apresentem um porte inferior aos que ladeiam a estátua do Abade Correia da Serra, são espécimes milenares de grande beleza.


Imagem 5 - oliveira nº 3, a Norte



Imagem 6 - oliveira nº 3, a Norte

As suas medidas são as seguintes:

Oliveira nº 1:
PAP = 4,69 m
Altura = 9,0 m
Diâmetro máximo da copa = 13,30 m
Diâmetro médio da copa = 11,70 m

Oliveira nº 2:
PAP = 4, m

Oliveira nº 3:
PAP = 5,05 m

Este conjunto de oliveiras pode ser localizado no Wikimapia.

3 comentários:

lampâda mervelha disse...

Conheço tão bem estas árvores... principalmente a Nº1, que em tempos era a Nave Espacial da criançada. À noite, quando os holofotes acendem para iluminar a muralha... era o nosso ovni! :)

Pois, é que eu morava nessa rua.



Tomei a liberdade de colocar o link para aqui no meu site de fotografia.

http://www.photoblog.com/lampadamervelha


Obrigado.

Miguel Rodrigues disse...

Obrigado pelo comentário e pela ligação! Em breve publicaremos o terceiro e último texto desta série, com a maior e mais recente oliveira classificada do concelho.

bettips disse...

Amo-as. Sempre que passo as vou ver, saudar. É verdade que se pode amar árvores.
Obg. uma belíssima ideia falar delas.